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VOCÊ PODE REPETIR PARA SI MESMO QUE NÃO EXISTE NADA AMEAÇADOR NO ESCURO, MAS AINDA ASSIM, VAI SENTIR MEDO QUANDO AS LUZES SE APAGAREM...

"Por que você faz isso? Você não sabe porque o faz, mas faz. Você se certifica de que as janelas estejam trancadas, você verifica o outro lado da porta e por dentro do seu armário. Você até mesmo olha por debaixo da sua cama. Por que você faz isso? Por que você abre de forma tão brutal a cortina do chuveiro apenas para descobrir que não há nada lá? Isso te faz se sentir seguro? Delimitar uma área com os olhos depois de ler uma história assustadora te tranquiliza? Bem, não deveria. Porque no momento em que você for olhar, eu já estarei escondido..."

Qual seria sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?

Durante essa semana fatídica surgiram em minha mente prolixa algumas interrogações a respeito do conceito de idade. Questões que me levaram a refletir por horas e a consumir meio litro de café (pra não dizer outra coisa). E a conclusão a que cheguei foi a de que eu sou o próprio e famigerado Benjamin Button, célebre criação de Mr. Fitzgerald. É a história bizarra de um homem que nasce velho e com o passar dos anos rejuvenesce, até... não existir mais! Aos quinze eu poderia dizer que a minha maturidade estava em alto grau, ultrapassando da meia-idade. Era muito centrada e responsável. Possuía um requintado vocabulário e finas maneiras. Em meu círculo social participavam as mais cultas personalidades, onde discutíamos todo o tipo de baboseira intelectual  e eu me gabava por sempre utilizar a minha eloquente retórica planejada. E hoje? Bem, hoje eu tenho mais de vinte e parece que perdi todo aquele glamour de minha meninice. Meus avanços ocorreram apenas nos planos profissionais ...
Olá pessoal! É com muito prazer que venho apresentá-los meu mais novo (e primeiro) blog! Nesse espaço vou escrever um pouco sobre tudo. Sobre tudo mesmo. Sou uma pessoa muito aleatória (geminiana), por isso, minha mente é um tanto quanto repleta de coisas no mínimo curiosas. E como escritora e poetisa que sou, não poderia deixar de contar minhas falsas verdades e moralismos baratos (risus). Conto com vocês! ;) "Quid pro quo, Clarice!"